test-drive | Os 2 à larga nos 7 lugares do Peugeot 5008

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É verdade, o Peugeot 5008 que conheceram foi alvo de um extreme makeover. O que já era um grande carro familiar de 7 lugares, agora aparece em SUV com um look bastante mais agressivo e aventureiro.

É uma versão mais longa do 3008 SUV mas está muito bem conseguida. Linhas futuristas por fora mas também por dentro, recorrendo à simplicidade e actualidade que se exige num carro e, a que estamos habituados na marca francesa. Aliado a isto vem também a necessidade prática de um carro com estas dimensões e que pretende atingir as famílias numerosas; é que o espaço é bastante, os bancos são todos eles individuais e o que mais impressiona é que até um adulto consegue viajar nos 6º e 7º lugares que são abertos na mala. Recomendo que vejam o vídeo em baixo para perceberem como funciona.

Podem perguntar porque, sendo SUV, não tem a Peugeot uma versão 4×4? E compreende-se, já que poderá dar bastante jeito em situações mais agressivas mas, será mesmo necessário num carro que se quer citadino e que vai à quinta dos amigos de vez em quando aos fins-de-semana? Apesar de não ser AWD, o 5008 tem vários modos de condução que são accionados pelo botão Grip Control e os selecciona, e se quiserem ir para um off-road é possível criar condições para o fazerem.

Já que nos focámos no painel, vamos falar de tudo e aplaudir os atalhos criados pelos botões prateados mesmo ali à mão, e que dão acesso directo a cada função do computador de bordo, apoiado também por um monitor táctil, que nem sempre vemos nas outras marcas e dá bastante jeito. Os comandos de voz não são capazes de tirar cafés mas podem muito bem dar ordem de destino para aquele bar que mais vos agrada, com o mapa visível, tanto no dito ecrã táctil, como no painel em frente aos vossos olhos, painel esse que pode ser alterado para uma série de configurações – com ou sem mapa, com velocidade e conta-rotações em diferentes vistas, com velocidade numérica, etc e tal.

A motorização testada é a de 1.600cc, de 120cv, mas há também a de 150cv num motor 2.0 a gasóleo. Em viagem, tudo certo, e em cidade sente-se que aqueles 30cv mais podiam dar jeito mas se calhar sou só eu que estou mal habituado. É testarem vocês mesmos as duas motorizações e perceberem o que mais vos satisfaz.

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