Admitimos desde logo que somos suspeitos quando falamos da Huawei. É que já há alguns anos que trocámos os nossos telemóveis para os da Huawei e, afirmamos com toda a certeza, estamos mesmo muito satisfeitos, quer quanto à velocidade e à boa performance na execução das aplicações, quer quanto à câmera. E olhem, não estamos a brincar, a câmera é mesmo espetacular. Atualmente, temos um Huawei Mate 20 Pro e as fotografias que este telemóvel faz são espetaculares, mesmo com pouca luz. Anyway, não é sobre a câmera que viemos partilhar e sim sobre um convite que recebemos…
Provavelmente já devem saber do que falamos pelas stories no @bonsrapazes. Estivemos em Londres, na segunda-feira, a convite da Huawei, afinal, temos o distintivo de “melhores fãs” e, portanto, era justo que este convite chegasse até nós, não acham? O convite era para assistirmos a um concerto da Philharmonia Orchestra no icónico Cadogan Hall, mas enganam-se se estão a pensar que este foi apenas um concerto. A Huawei fez uso da Inteligência Artificial para uma cena incrível que já vos vamos contar.
Lembram-se da famosa Sinfonia nº 8, certo? Pois bem, ela ficou famosa por ter sido a “Sinfonia Inacabada” de Schubert. Os musicólogos ainda hoje se questionam sobre o motivo pelo qual Schubert não conseguiu completar a peça, mas não há dúvidas é que ele estava a desbravar um novo terreno musical com este trabalho.
A Huawei decidiu, então, utilizar a Inteligência Artificial, exatamente a mesma unidade de processamento neural do Huawei Mate 20 Pro, para analisar as notas musicais da sinfonia inacabada e criar o final da peça. Genial, não? O compositor Lucas Cantor, vencedor de um Emmy, foi o responsável pela organização da partitura orquestral da melodia (que se manteve fiel ao estilo da Sinfonia nº 8 de Schubert) para a execução do concerto a que assistimos na segunda-feira.
Depois desta, meus caros rapazes, não duvidamos de nada que este telemóvel seja capaz de fazer.