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Já passou um mês desde que me aventurei por esse país fora em cima da mota. O Lés-a-Lés foi uma experiência incrível, que tenciono repetir, sempre que possa. Houve quem me chamasse “maluco” por me fazer à estrada durante horas numa altura em que o sol estava implacável. Não vos vou mentir, sofri com o calor. Muito. Estava mais calor naquela altura de junho (antes ainda do arranque oficial do verão) do que agora que estamos quase em agosto.
E vocês perguntam-se: mas, se estava assim tanto calor, porque é que o tipo foi de casaco e calças em vez de t-shirt? Deixem-me dizer-vos: não é por aí. Ia sofrer de qualquer das maneiras. E, como diz o outro, “o dinheiro pode não trazer felicidade, mas prefiro chorar num Ferrari do que num autocarro lotado”. Quanto a mim, preferi “assar” dentro de um fato apropriado e, apesar de tudo, extremamente confortável, do que “assar” à mesma e arriscar-me a apanhar um escaldão ou a ficar com uns valentes arranhões numa eventual queda. Como devem imaginar, uma viagem deste calibre requer alguns cuidados específicos, tanto no antes, como no durante e no depois. O equipamento é, sem dúvida, uma das preocupações que devem ter em conta, caso estejam a pensar fazer algo do género. Gastam uns euros extra, mas evitam muitas dores de cabeça. Como tal, achei que poderia ser interessante partilhar convosco o conjunto que levei para esta aventura pel’#oPortugalincrivel, que podem recordar aqui. Casaco, calças, botas e capacete, tudo listado abaixo.
TF