Digam olá à nova máquina da Harley-Davidson. A Low Rider S é o novo membro da família da Série S e vem para partir tudo. Não estejam à espera de muito estardalhaço. Nada disso. Chega até nós praticamente como veio ao mundo: nua, descomplicada, pura. O que é que resta? O essencial. Neste caso, o alto rendimento, a performance, ou seja, o ‘braaaaap’. Sim, o pulmão dela é um Screamin’ Eagle Twin Cam 110. O motor V2 com maior cilindrada das Harley-Davidson de série.
Depois da Fat Boy S e da Softail Slim S, a Low Rider S é a mais recente cruiser da Série S da Harley-Davidson, uma série destinada a um melhor rendimento, com um design inspirado na cultura das motos customizadas. Esta Low Rider S está-se nas tintas para o bling-bling e preocupa-se mais com a acção propriamente dita. Tem o que é necessário para nos assegurar manobrabilidade e, ao mesmo tempo, potência: suspensões dianteira e traseira com uma rápida reacção aos solavancos, mantendo os pneus em contacto com o asfalto; três discos de travão, sendo que os da frente são flutuantes; o novo assento individual (que continua baixinho, com 675 mm de altura) e o guiador Drag Bar com elevadores de 5,5″ permite-nos ficar com as mãos levantadas, em linha recta com os punhos / estribeiras.
Numa moto em que a simplicidade é a fórmula secreta, só faria sentido uma cor discreta como o preto. Em todos os acabamentos, há apenas espaço para uma excepção: as novas jantes de liga leve, com fundição de alumínio, que receberam um toque Magnum Gold. Trata-se de um detalhe inspirado nas jantes de magnésio douradas que estiveram na moda nos anos 60 e mais tarde, em muitos carros e motos de competição (lembram-se do 555 Subaru, por exemplo?). O emblema dourado do depósito é uma homenagem à XLCR Café Racer de 1977.
Vejam todas as especificações técnicas da Low Rider S aqui.