Quando se fala de clássicos do final da década de 60/início da década de 70, quase que automaticamente, toda a gente pensa: M-i-u-r-a. Atenção, somos os primeiros a render-nos aos encantos desse incontornável clássico. Mas alguma justiça tem de ser feita a uma outra máquina desta época, de que poucos falam ou sequer sabem. Falamo-vos do De Tomaso Mangusta, cuja produção se ficou apenas pelas 401 unidades (actualmente, existem 250 em circulação), o que o torna bastante apetecível para qualquer coleccionador. Tirando a nova pintura que levou, este exemplar de 1969 está como veio ao mundo. O motor é um Ford V8 5.0L, a debitar 221 cavalos. As linhas sexy foram desenhadas pelo dotado Giorgetto Giugiaro.