Assim que falei ao Teixeira que ia fazer uma tatuagem no braço, a primeira, ele disse de imediato: “Zé, nunca mais vais parar. Vais pintar o braço todo, Zé!”. Até agora fiz duas, no mesmo braço, e realmente não sei quando irei parar. Mas gosto de coisas simples, elementos, coisas que realmente tenham a ver comigo e que à partida nunca me irei arrepender. Nem sempre é assim quando se entra no vício das tattoos e basta mais um copo e fazemos outra…
Esta foi mais uma, e poderão passar mais 30 anos que este capacete será sempre uma referência.
Hell Yeah, thanks mate!
TF