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Como dizia o sr. Lavoiser, e bem: nada se perde, tudo se transforma. Querem um exemplo perfeito disso? Máquinas de escrever. Há quanto tempo deixámos de as utilizar? Mas há quem as coleccione. Há quem as use como elemento de décor. E há quem, em vez de as deitar fora, as transforme em autênticas armas de palavras. Este último senhor chama-se Éric Nado. O artista canadiano desconstrói por completo máquinas Royal, Underwood, Tippa, Rheinmetall, Remington, Brother ou Lettera, e aproveita a maior parte das peças para criar armas bem catitas. Não, não têm balas verdadeiras. Mas, acreditem que, se alguém vos vir com uma destas na mão, é provável que fuja a sete pés por não desconfiar de nada. Espreitem o vídeo no fundo do artigo! Make words, not war.
Querem uma lá para casa? Sigam disparados para aqui.