- #1: James Joyce – Ulysses
Ulysses é uma espécie de paródia clássica à Odisseia de Homero. O escritor irlandês, James Joyce, pretende resumir as variadas e possíveis experiências do homem contemporâneo; Joyce narra a vida dos personagens Leopold Bloom e Stephen Dedalus ao longo de um dia – 16 de junho de 1904 – em Dublin, a capital da Irlanda.
- #2: Jack Kerouak – On The Road
Pela Estrada Fora relata a viagem de dois amigos pelas estradas perdidas da América do pós guerra. Ideal para ler antes dos 30, quando ainda se é jovem e corajoso o suficiente para largar tudo, pôr uma mochila atrás das costas, e fazer o mesmo que eles.
- #3: Malcolm Lowry – Under The Volcano
A frase que marca o Debaixo do Vulcão é simples, e resume tudo: Não se pode viver sem amar. À primeira vista, é mais um romance com uma personagem alcoólica, em luta contra si próprio; mas a história de Debaixo do Vulcão resume a própria existência humana, a solidão da mesma, e o amor como a única salvação.
- #4: F. Scott Fitzgerald – The Great Gatsby
Outro romance sobre os anos prósperos e loucos que sucederam à América do pós guerra; a original e grandiosa história de amor entre Gatsby e Daisy e os seus destinos.
- #5: Boris Vian – A Espuma dos Dias
Um livro que conta a história três amigos e dos seus respetivos amores; o seu crescimento, enquanto homens, ao longo dos anos, a sua dor, as sua alegrias, as suas descobertas; um romance relatado com certa ingenuidade, a fazer lembrar Pavese em ‘A Praia’, mas que toca nos dois temas mais profundos da literatura: o sentido da vida, e o amor.
- #6: Cesar Pavese – O Ofício de Viver
Diário Pessoal dos últimos quinze anos de vida do escritor Cesar Pavese; todo ele escrito na primeira pessoa, com as refleções naturais de um homem que envelhece, e se descobre, e descobre os outros; um ensaio sobre a dificuldade das relações humanas que explode, por fim, numa tragédia.
- #7: Oscar Wilde – The Picture Of Dorian Gray
Oscar Wilde disse um dia sobre o livro: Dorian Gray is the man I wanted to be. Um romance com três homens no papeis principais; o maior deles, Dorian Gray, o homem que, contrariando a natureza humana, não envelhecia, e preservava os atributos físicos da sua juventude, enquanto os demais iam sofrendo as marcas dos anos.
- #8: Philip Roth – A Pastoral Americana
Roth será um dos melhores escritores vivos da atualidade, se não o melhor. Em A Pastoral Americana, o livro que lhe valeu o Pulitzer, Roth narra a história de Seymour Levov, um filho de imigrantes judeus, que lutaram a vida toda pela sua dignidade; Seymour vê-se preso entre duas épocas que se desejam destruir, mutuamente, enquanto, o mesmo, tenta deixar um legado à terceira geração da sua família, os Levov. Um herói que, de tanta obstinação, cai em desatino.
- #9: Herman Melville – Moby Dick
Moby Dick é o relato de um marinheiro letrado, Ishmael, sobre a sua última viagem de um navio de Nantucket, o Pequod, que parte da costa leste dos Estados Unidos, rumo ao Pacífico Sul.